Meus amigos, deixo-vos a dica para o próximo fim de semana:
Dia 27, a Escola de Yoga (localizada na R Gondarem) celebra o seu aniversario.
Aproveitem para experimentarem algo de diferente sem pagar (Custo ZERO!), mas tem de se inscrever, pois as inscricoes sao limitadas (o espaço é limitado).
RGB, tem por exemplo Baby Yoga se quiseres levar a pequena, ou entao uma performance de gongos tibetanos para testar a queda para a musica...
http://www.escoladeyoga.pt/nm_quemsomos.php?id=223
Eu inscrevi-me em uma sessão de SCIO, mas aconselho vivamente a experimentarem uma classe de Yoga.
Publicitem aos vossos amigos! Para adultos, criancas, pais com bebes!
Abr
acr.
domingo, 21 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
Candido Pazó
Boas,
o mérito do que vos relato em seguida não é meu mas do Filipe Rodrigues.
A propósito de uma ida ao teatro há um par de meses ele falou-me de uma forma de teatro bastante recorrente e divulgada na América do Sul (por onde ele andou por uns tempos), que eram os contadores de histórias.
A esse propósito na semana seguinte (penso eu) retomou o contacto com Candido Pazó, um galego que abraçou essa forma de vida e que o Filipe havia conhecido na época de que vos falei. Na sequência desse contacto, alicerçou-se um pequeno passeio nocturno a Porriño, pequena localidade próxima a Vigo, para assistir a uma história contada por Pazó. O espaço era tão singelo como um bar da localidade (Liceum de seu nome) que incorporava um pequeno palco para apresentações. Foi fantástico! Na minha perspectiva tudo, a história, a forma como foi contada, a própria personalidade (humilde, simpática e entusiasmante) de Pazó.
Recentemente esteve por Coimbra, numa apresentação enquadrada na semana cultural da Universidade. Uma vez mais o Filipe fez-me eco disso, sendo, no entanto, que desta feita (e considerando que o espectáculo foi a meio da semana em Coimbra) apenas eu e a "Garbiela" nos deslocamos.
Na minha opinião foi ainda melhor que o anterior (necessariamente teria de ter outra dinâmica, quer pelo espaço onde decorreu, quer pelo publico presente), foi muito bom. O anterior teve um registo sobretudo humorístico (é o género mais constante) mas este tocou momentos mais sérios e emotivos.
É por isso que escrevo este post, o mesmo espectáculo estará em Braga no dia 27 de Março. Não percam mesmo, tenho certeza que adorarão. Eu infelizmente estarei de volta ao Calhau por essa altura pelo que não me será possivel presenciar novamente a apresentação, mas se estão em condições geográficas de o fazer não pensem duas vezes.
Money well spent, for sure!
Fica o link para lerem mais ou reservar bilhete (façam-no!).
Beijos e abraços
http://www.theatrocirco.com/agenda/evento.php?id=520
o mérito do que vos relato em seguida não é meu mas do Filipe Rodrigues.
A propósito de uma ida ao teatro há um par de meses ele falou-me de uma forma de teatro bastante recorrente e divulgada na América do Sul (por onde ele andou por uns tempos), que eram os contadores de histórias.
A esse propósito na semana seguinte (penso eu) retomou o contacto com Candido Pazó, um galego que abraçou essa forma de vida e que o Filipe havia conhecido na época de que vos falei. Na sequência desse contacto, alicerçou-se um pequeno passeio nocturno a Porriño, pequena localidade próxima a Vigo, para assistir a uma história contada por Pazó. O espaço era tão singelo como um bar da localidade (Liceum de seu nome) que incorporava um pequeno palco para apresentações. Foi fantástico! Na minha perspectiva tudo, a história, a forma como foi contada, a própria personalidade (humilde, simpática e entusiasmante) de Pazó.
Recentemente esteve por Coimbra, numa apresentação enquadrada na semana cultural da Universidade. Uma vez mais o Filipe fez-me eco disso, sendo, no entanto, que desta feita (e considerando que o espectáculo foi a meio da semana em Coimbra) apenas eu e a "Garbiela" nos deslocamos.
Na minha opinião foi ainda melhor que o anterior (necessariamente teria de ter outra dinâmica, quer pelo espaço onde decorreu, quer pelo publico presente), foi muito bom. O anterior teve um registo sobretudo humorístico (é o género mais constante) mas este tocou momentos mais sérios e emotivos.
É por isso que escrevo este post, o mesmo espectáculo estará em Braga no dia 27 de Março. Não percam mesmo, tenho certeza que adorarão. Eu infelizmente estarei de volta ao Calhau por essa altura pelo que não me será possivel presenciar novamente a apresentação, mas se estão em condições geográficas de o fazer não pensem duas vezes.
Money well spent, for sure!
Fica o link para lerem mais ou reservar bilhete (façam-no!).
Beijos e abraços
http://www.theatrocirco.com/agenda/evento.php?id=520
Ainda o Rui Pedro e os Presidentes das Juntas
Fonte:
Daniel Oliveira (Expresso online)
A frase de António Guterres ficou famosa: No jobs for de boys. Foi talvez a promessa mais irrealista que algum governante português fez ao país. Pois bem, Teixeira dos Santos resolveu mostrar que também domina o inglês técnico e, perante um Parlamento atónito, brindou o país com a sua tirada estrangeirada: pagar salário aos presidentes de Junta é money for the boys.
Devo dizer que não sou fã da proposta. Se as Juntas de Freguesia maiores exigem trabalho a tempo inteiro (são meia dúzia em todo o país), gosto de pensar que ainda há quem se dedique à política de forma voluntária, nos tempos livres, e sem qualquer remuneração. Assim se faz a cidadania. Mesmo a inevitabilidade de pagar a quem destina um domingo de quatro em quatro anos para estar em mesas de voto me incomoda. Os tempos mudaram.
Mas o que é grave não é a proposta. É o subtexto da frase do senhor ministro que, talvez por o que vê próximo de si, acha que as eleições não são mais do que uma distribuição de tachos. A ver se nos entendemos: os presidentes de Junta, a maior parte deles cidadãos anónimos sem grandes ambições políticas - muitos deles apenas esperançosos do reconhecimento dos seus vizinhos -, são escolhidos pelas comunidades onde vivem. Não são nomeados no segredo dos gabinetes. Mesmo que façam o seu caminho nos partidos, nas secções e nas concelhias, ao menos passam pelo crivo do voto democrático. Não são boys. São eleitos.
Dá-se o caso da quantia que se propunha pagar aos milhares de presidentes de Junta ser, mais euro menos euro, a mesma que, sozinho, um jovem sem currículo, Rui Pedro Soares, recebia como administrador da PT para tratar dos recados do PS. E para boys destes, que ninguém conhece até estalar um escândalo, em quem ninguém vota e que fazem a sua escalada profissional à sombra de boas relações partidárias, nunca faltou money.
Já agora, o inegualável Presidente da Junta...
Daniel Oliveira (Expresso online)
A frase de António Guterres ficou famosa: No jobs for de boys. Foi talvez a promessa mais irrealista que algum governante português fez ao país. Pois bem, Teixeira dos Santos resolveu mostrar que também domina o inglês técnico e, perante um Parlamento atónito, brindou o país com a sua tirada estrangeirada: pagar salário aos presidentes de Junta é money for the boys.
Devo dizer que não sou fã da proposta. Se as Juntas de Freguesia maiores exigem trabalho a tempo inteiro (são meia dúzia em todo o país), gosto de pensar que ainda há quem se dedique à política de forma voluntária, nos tempos livres, e sem qualquer remuneração. Assim se faz a cidadania. Mesmo a inevitabilidade de pagar a quem destina um domingo de quatro em quatro anos para estar em mesas de voto me incomoda. Os tempos mudaram.
Mas o que é grave não é a proposta. É o subtexto da frase do senhor ministro que, talvez por o que vê próximo de si, acha que as eleições não são mais do que uma distribuição de tachos. A ver se nos entendemos: os presidentes de Junta, a maior parte deles cidadãos anónimos sem grandes ambições políticas - muitos deles apenas esperançosos do reconhecimento dos seus vizinhos -, são escolhidos pelas comunidades onde vivem. Não são nomeados no segredo dos gabinetes. Mesmo que façam o seu caminho nos partidos, nas secções e nas concelhias, ao menos passam pelo crivo do voto democrático. Não são boys. São eleitos.
Dá-se o caso da quantia que se propunha pagar aos milhares de presidentes de Junta ser, mais euro menos euro, a mesma que, sozinho, um jovem sem currículo, Rui Pedro Soares, recebia como administrador da PT para tratar dos recados do PS. E para boys destes, que ninguém conhece até estalar um escândalo, em quem ninguém vota e que fazem a sua escalada profissional à sombra de boas relações partidárias, nunca faltou money.
Já agora, o inegualável Presidente da Junta...
quarta-feira, 3 de março de 2010
Radio Beatles
Boas,
Este post não terá muito interesse para quem não aprecia Beatles, ou pelo menos não aprecia muito.
Existe uma radio Beatles na Internet com link abaixo. Passa apenas musica da banda ou dos seus elementos (carreiras a solo).
Para além dos originais passa uma serie de "covers", com e sem qualidade, medleys, orquestrações clássicas das musicas e até versões tipo musica de elevador.
Sempre se matam alguns minutos com boa musica... e pode servir de companhia à elaboração dos quadros de Excel em vez dos CD's, mp3's ou iTunes do costume.
Abraços e beijos
http://www.sky.fm/play/beatles
terça-feira, 2 de março de 2010
Portugal. The Man
Olá.
Hoje cheguei ao nome desta banda totalmente por acaso, quando consultava informação sobre cartazes de festivais de música.
Achei graça ao nome pois é mesmo assim Portugal "ponto" The Man.
E não, não têm qualquer relação com Portugal, são uma banda do Alaska, radicados actualmente em Portland.
A justificação que li para o nome é tão confusa como o mesmo, apenas vos digo que no ínicio do nome da banda teria de estar o nome de um país (que também é um grupo de pessoas, como é explicado por eles) e o primeiro de que eles se lembraram foi Portugal.
E assim ficou este nome espectacular, "Portugal. The Man"!
Duas curiosidades:
1) têm um som porreiro, indie rock com alguma coisa de Beatles e de Beach Boys (harmonização vocal);
2) pelo que li hoje mesmo editaram o seu mais recente albúm, "American Ghetto".
Eu gostei desta canção que deixo aqui.
É um registo acústico e chama-se "And I".
Mas há outras igualmente interessantes como "The Sun" e "1989".
Procurem e ouçam. Boa onda.
Hoje cheguei ao nome desta banda totalmente por acaso, quando consultava informação sobre cartazes de festivais de música.
Achei graça ao nome pois é mesmo assim Portugal "ponto" The Man.
E não, não têm qualquer relação com Portugal, são uma banda do Alaska, radicados actualmente em Portland.
A justificação que li para o nome é tão confusa como o mesmo, apenas vos digo que no ínicio do nome da banda teria de estar o nome de um país (que também é um grupo de pessoas, como é explicado por eles) e o primeiro de que eles se lembraram foi Portugal.
E assim ficou este nome espectacular, "Portugal. The Man"!
Duas curiosidades:
1) têm um som porreiro, indie rock com alguma coisa de Beatles e de Beach Boys (harmonização vocal);
2) pelo que li hoje mesmo editaram o seu mais recente albúm, "American Ghetto".
Eu gostei desta canção que deixo aqui.
É um registo acústico e chama-se "And I".
Mas há outras igualmente interessantes como "The Sun" e "1989".
Procurem e ouçam. Boa onda.
Swing Crazy Dance
Amigos,
Lanço o desafio (reparem, já tenho ç's! ) !!
Acabei de partcipar em uma aula de swing na Academia das Artes, perto do Casa Agricola.
Aulas para iniciados vão começar no final de Março, para quem quiser, e´so´apresentar-se!
Deixo aqui um cheirinho para um teaser conveniente ;)
Eu vou inscrever-me!
Abr
acr.
http://www.youtube.com/watch?v=pdjCkwt-dUA
(desculpem, não consegui passar o URL direito para aqui)
Lanço o desafio (reparem, já tenho ç's! ) !!
Acabei de partcipar em uma aula de swing na Academia das Artes, perto do Casa Agricola.
Aulas para iniciados vão começar no final de Março, para quem quiser, e´so´apresentar-se!
Deixo aqui um cheirinho para um teaser conveniente ;)
Eu vou inscrever-me!
Abr
acr.
http://www.youtube.com/watch?v=pdjCkwt-dUA
(desculpem, não consegui passar o URL direito para aqui)
Subscrever:
Mensagens (Atom)