segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Jantar de Natal das Quintas

A nossa amiga Gabriela, assídua (única) presença neste Bolgue, lembrou-se e bem de um jantar de Natal das Quintas.

Eu acolho com grande simpatia a ideia e penso que se poderia de facto marcar este jantar, independentemente da realização (ou não) de um jantar de Natal Deloitte alargado, à semelhança do que aconteceu no ano passado.

Este seria o jantar de Natal das Quintas, para a malta do costume...

Proponho as seguintes datas:

20 de Dezembro (Quinta, o dia por excelência!)
ou
21 de Dezembro (Sexta, tendo em atenção a malta que trabalha e vive fora do Porto).

Digam o que pensam, mas façam-no por aqui (Blogue), para dinamizar isto, ok?

Existe já a ideia do espaço, restaurante "Kool" da Casa da Música.

Tem que ficar resolvido nos próximos dias, sob pena de não se conseguir organizar uma coisas em condiçoes.

Fiquem bem.

37 comentários:

MGV disse...

Eu (a assídua... ou a pessoa sem nada que fazer... dependendo da interprestação que a pessoa quiser dar!!!) confirmo a minha presença. Qualquer das sugestões me parece bem, embora a quinta feira seja mítica!!

RMB disse...

Olá.

Eu, a segunda pessoa mais assídua, :) estarei obviamente presente em qualquer das datas.
Preferência pela quinta. Mas poderá atrapalhar a malta que não está no Porto.
Vejam lá...

Anónimo disse...

Oi Malta,
Eu preferia a quinta feira mas como ja sabem nao vou poder ir por isso a sexta feira 21 seria melhor. (por acaso ia mandar um email para marcarmos um jantar de natal). Cada um compra prenda nao e?
Abraco
PBE

BCV disse...

Eu, que sou pouco assídua aqui no blog, ao contrário da Gabriela e do Rui (lol)...também posso ir ao jantar em qualquer das datas sugeridas.
Mas acho que para cumprir o ritual e, fazer jus ao nome do próprio blog, a quinta seria mais emblemática.:)

DDB disse...

Estarei presente independentemente da data escolhida, ainda por cima será pertinho de casa :)! Preferência pela sexta.

JAS disse...

Incrivel e inacreditavelmente, deixei de trabalhar à noite...que loucura, JAS...assim, alinho quinta ou sexta, embora, admito que para a malta que está lá fora seria preferivel na sexta...mas sem prendinha, ok?

P.S. A Festa de Natal da "minha" empresa ocorreu no passado sábado...Caffècel sempre (à frente)!

Beijinhos e um abraço.

ATL disse...

Bom... sobre a minha assiduidade ao blog é melhor nem comentar... :) Para mim qualquer dos dias está bom, a vantagem da 5ª é ser mítica, a vantagem da 6ª é não ter de acordar cedo no dia seguinte (finalmente!!).

E então é com prenda ou sem prenda?

bjs e abraços
ATL

RMB disse...

Ponto de Ordem às 17:10 de 26-11:

Confirmados
MGV
RMB
PBE
BCV
DDB
JAS
ATL

Indisponíveis
PSM

É melhor ficar na sexta, dia 21, à conta dos "deslocados", apesar da quinta ser o dia por direito.

Fica prendinha até 5 euros, JAS! Não sejas forreta... Sentado nos seus milhões, qual Tio Patinhas!

Quanto ao restaurante tenta-se o "Kool", no final desta semana, após o número mais definitivo de participantes.

Anónimo disse...

Olá a todos,

Um beijinho para a MGV (como vão as coisas nesse novo desafio?).
Já tinha enviado um mail ao RMB a perguntar pelo jantar...
Como referi no mail, a 6ª feira é problemática porque migro para Várzeas, à semelhança do que aconteceu no ano passado. Portanto voto dia 21...

Entretanto, para os mais interessados acabei de ler "The Road" do Corman Mcarthy e acho que vale a pena. Aqui fica a sugestão (para não dizerem que não contribuo com nada). Tinha lido o Meridiano de sangue e gostei muito.
bjs

TMS

tms disse...

Desculpem1
Esqueci-me. Está aí um filme. Acho que é House of Elah, baseado no Atonement do Ian MacEwan....O livro é óptimo. o filme não sei...

Pronto RMB, lá foste estragar tudo!
Depois não digas que não tentei...
Bjs

JAS disse...

Desmontaste a minha intenção de não querer prendinha...mas de facto não acho grande piada...não me perguntes porquê...porque se me perguntares, respondo-te que não acho grande piada...deixa lá...afinal, sempre posso passar uns minutos antes do jantar pela estação de serviço mais próxima da Casa da Música e comprar um "Tapa-furos" ou uns "Maltesers"...Deixo cair a minha proposta meio comodista e, até a-sentimentalista", de não haver troca de prendas no "Jantar de Natal das Quintas"...

Obrigado, RMB...

Um abraço.

RMB disse...

Não quis estragar nada, Teresa.
Só pretendi dar alguma ordem à coisa.
Adia para sábado a deslocação para Várzeas, vá lá!

Beijinhos.

Notas: As dicas parecem-me excelentes, podias deixá-las num "post", em vez de ficarem escondidas num comentário.

MGV disse...

Porque não criamos um fundo jantar de natal das quintas. Cada um deixa o valor que quiser numa caixa e escolhemos uma instituição de solidariedade social e damos uma prenda de natal a quem precisa e de facto valoriza???

Eu voto sim!!!

PS - maria joão disse que vai e o voto dela vai para sexta-feira!

JAS disse...

Ideia fantástica, MGV! Afinal, o meu comentário não foi assim tão em vão, apenas não consigo ser tão criativo e engenhoso...Voto sim pelo fundo, claro...

P.S. Não sou um "Tio Patinhas"...

Um abraço.

RMB disse...

Eu também concordo com a solidariedade social no lugar das prendinhas!

MPB disse...

Embora tenha uma certa predilecção pela quinta, dado que é emblemática, não sou fundamentalista. Tal como em democracia, penso que deve ser a maioria a decidir... embora o facto de existirem votos qualificados não fosse uma ideia a por de lado... :)

Quanto à prenda, é minha opinião que deva existir, mesmo que seja apenas pelo simbolismo, parece-me que o valor não é o mais relevante, mas sim a criatividade de cada um na escolha e toda a parte teatral subjacente à distribuição das mesmas...

Aproveitando a boleia da TMS, não para Várzea, mas a propósito de dicas, não deixem de ver o filme "Control" de Anton Corbijn. Relata a vida, ou melhor um período de vida de Ian Curtis, vocalista dos Joy Division. A história medeia entre o final da sua adolescência, até ao aparecimento dos Joy Division, acabando na abrupta dissolução da banda com origem no seu suicídio.
Gostei imenso, mesmo não sendo grande conhecedor dos Joy Division (apenas conhecia o mítico "Love will tear us apart") e do próprio Curtis, um tipo pessoal, emocional e intelectualmente complexo. Ele que se tornou uma figura marcante do pop britânico na era pós punk.

Bom, mas o melhor é irem ver, vale por tudo, boas interpretações, produção de imagem e banda sonora excelentes. Não percam mesmo.

Abraços e beijos

BCV disse...

MGV, achei óptima a ideia do fundo. Muito criativa que a menina anda.;)

PS: JAS, afinal o teu comentário está a ser considerado... esse teu poder de persuasão! lol

Anónimo disse...

Concordo com o MPB. O filme é fantástico. Mas fiquem mesmo até ao fim (até as luzes acenderem) - senão perdem a versão dos The Killers.
PFG

MGV disse...

Sinceramente, eu sou da opinião do JAS.

As prendas "simbólicas, engraçadas ou criativas" são um gasto inútil de dinheiro e têm tanta piada como o fundo do caixote do lixo que é para onde elas se dirigem no final do jantar.

Mas decida a maioria!

Pedro disse...

Boas Amigos e Amigas
Quanto ao dia do jantar so vos lembro como era dificil trabalhar na sexta feira seguinte ao jantar e olhem que agora temos todos mais 4 anos...
Acho uma excelente ideia o fundo, podemos chamar-lhe o caixotinho da solidadriedade. Vai provavelmente comecar mais uma discussao, a qual obra de caridade e' que damos o dinheiro...
Deviamos pensar num restaurante que fosse perto de algum bar ao qual quisessemos ir, assim vamos a pe.
Besos
PBE

MPB disse...

Em relação ao fundo, ou caixotinho ou outra coisa qualquer, estou totalmente de acordo, quando postei o meu ultimo comentário não me apercebi que estava a ser discutida esta situação, só pretendia contrariar o JAS.

Se me é permitido opinar gostaria que o fundo revertesse para alguma instituição mais relacionada com a cidade... poderá parecer menos altruista, mas parece-me fazer mais sentido...

MGV disse...

Porque não para a Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras - vulgo Raríssimas?
Não sei se está sediada no Porto mas a sua porta voz (tanto quanto me apercebi) é de cá.
É uma associação que presta apoio a famílias com casos de doenças mentais e/ou raras.
Além do choque pessoal e familar, as famílias têm que ultrapassar um sem número de outras barreiras por forma conseguirem ter uma vivência familar o mais estável e normal possível.
Obviamente que se no resto escassa, os apoios estatais são tal como o nome da associação: raríssimos!
Bem... é só uma sugestão, fortemente condicionada por uma reportagem que vi hoje no noticiário da uma...

Anónimo disse...

A Mania da Verdade

É claro que não consigo ver Control como um filme. O tempo que o filme recria foi o meu também; os Joy Division eram os músicos de que eu mais gostava; eu tinha a mesma idade que eles; vivia lá nos mesmos lugares; e, mais do que tudo, a música deles afectou muito a minha vida.

Se era assim como vem no filme? Não, porque a música dos Joy Division era um mistério e Ian Curtis era um mistério (até para os outros músicos dos Joy Division), e o maior mistério de todos foi aquele que os fãs criaram à volta de tudo aquilo. Essas grandezas ficam. São intangíveis.

O filme de Anton Corbijn apenas trata de um desses mistérios, o de Ian Curtis. E fá-lo da maneira mais superficial, mostrando a domesticidade, o quotidiano, o documentado. Está certo. Esta modéstia é a melhor coisa do filme. Não só porque a recriação está bem feita, sem sacrifício da banalidade, mas porque deixa intacta a grandeza cada vez mais misteriosa da música.

Mas então era assim como vem no filme? Não, porque essa veracidade foi sujeita à mentira do preto e branco - para mais, bem filmada. O estilo fotográfico do próprio Corbijn alastra pelas pessoas e pelas paisagens, perpetuando-se escusadamente. Melhor teria sido mostrar as cores verdadeiras daqueles lugares e daqueles tempos, muito mais fascinantes e elucidativos. Manchester não é da cor das capas dos Joy Division.
Ian Curtis era um grande cantor, porque era capaz de encontrar a verdade dentro dele e cantá-la. Era incapaz de fugir dela; não conseguia cantar a fingir. Muitos bons e maus cantores dão tudo o que têm. O que fazia Ian Curtis é muito mais raro. Dava tudo o que tinha - mais tudo o que era.

A arte é mentirosa, e ai do artista incapaz de mentir. Foi essa a tragédia de Ian Curtis. Narrar essa incapacidade é um dos méritos do filme de Anton Corbijn. O problema não eram as duas mulheres de quem gostava: era a sua terrível honestidade. Tinha nojo de ser dúplice; tinha nojo de ser injusto; tinha nojo de não ser capaz de corrigir o mal que estava a fazer. Foi esse nojo - de continuar a conseguir viver na mentira - que o levou a assassinar-se.

A mania da verdade de Ian Curtis era uma loucura. A exposição emocional que alcançavam as interpretações dele, tornando-as avassaladoras, vem do mesmo excesso moral, da mesma falta de fronteiras entre a alma e o comportamento; entre a introspecção e a sua exibição compulsiva, como entrega e como punição.

A prova final da força da mentira - da ficção, do cinema, da interpretação - está na maneira como Control conseguiu recriar o que se diria impossível: as actuações musicais dos Joy Division.
A verosimilhança e a eficácia de Control, com o equilíbrio de todos os seus pequenos fingimentos acumulados, é precisamente o contrário da maneira de ser de Ian Curtis. Sam Riley é tão grande actor que chega a confundir-se com quem está a interpretar: fingindo ser quem não conseguia fingir a mínima coisa.

No entanto, como em todas as recriações, há sempre o desconforto do parasitismo. Control quer ser um filme e um documentário ao mesmo tempo. É decoroso e respeitador, mas, por outro lado, fugindo à grandiosidade e ao romantismo próprios da música dos Joy Division, também é tímido e diplomático de mais.

O esquema do «eram quatro rapazes normais, com vidas normalíssimas», funciona bem, mas é uma história como qualquer outra. A história dos dois amores é bem contada, mas acaba por ser um pormenor da verdadeira história, que é a relação de Ian Curtis com ele próprio e com a verdade.

O problema é que Control quer escapar a essa condição através do seu imenso cuidado recreativo, procurando esconder os seus andaimes melodramáticos atrás do paredão de tijolo da sua verosimilhança.
Não consegue. Ou sou eu que não consigo. Acredito até que seja melhor sentir e gostar pouco da música dos Joy Division para poder ver este filme como o filme que, se calhar, é.

Miguel Esteves Cardoso

DDB disse...

Não sabia que o Miguel Esteves Cardoso tinha trabalhado na DTT!!! :)

A ideia do fundo é excelente e enquadra-se perfeitamente no espirito da quadra natalicia!

Quanto à instituição a quem entregar o fundo a escolha é dificil! A possibilidade de entregar o fundo à entidade que a MGV sugeriu a Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras agrada-me , mas também gostaria de lançar a Obra do Frei Gil que tem entre outras 2 casas no Porto que tem a sua actividade nas crianças abandonadas. Deixo-vos aqui o link para esta instituição! http://solar-sf.com/

MGV disse...

Acho óptima a tua sugestão, quer pela instituição, quer pela sugestão.

Cada membro do blog podia dar uma sugestão (mesmo que repetida) e depois fazemos votação, embora qq decisão será a correcta já que a razão é ajudar quem precisa!

Já agora... O MEC não quer contribuir para o caixotinho da solidariedade?

BCV disse...

Olá a todos.

Tal como já disse anteriormente, acho excelente a ideia de um fundo, porque a Solidariedade é importante e, todos nós sabemos que existe muita gente a viver na miséria.
No seguimento da mensagem da MGV e, apesar de considerar interessantes as sugestões anteriores: "Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras" e a "Obra do Frei Gil", vou sugerir a "Liga Nacional Contra a Fome". Trata-se de uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede no Porto, que tem como objectivo a promoção de actividades de carácter social e humanitário, nomeadamente apoio a idosos, toxicodependentes, luta contra a fome e a pobreza e a desprotegidos em geral, bem como à criação de centros de acolhimento e apoio social.
Deixo-vos o link: www.lncf.pt, para melhor conhecerem a Instituição. Aproveitem e vejam também no site a reportagem no canal "INVICTATV".
No final decidimos, de acordo com as várias opções, sendo certo que qualquer escolha será acertada, dado que se tratam de Instituições que se dedicam a causas nobres.

Beijinhos e até breve

RMB disse...

Tenho uma proposta mais ousada a fazer:

Reunimos um valor "porreiro, pá!" e jogamos na roleta do Casino (Póvoa ou Espinho), tudo no vermelho (até porque é Natal!).

Se ganharmos dobramos o valor e podemos entregá-lo a uma das associações de que falaram.

Se perdemos, não faz assim tão mal, pois após o trabalho com o PBE no Casino da Póvoa, fquei a saber que 50% dos proveitos resultantes do jogo são entregues aos Estado para distribuição por associações de carácter social!!

Que tal?
Neste caso, dobro ou... metade!

Pedro disse...

Meu Amigo Rui,
Nao estas confundido com essa dos 50% irem para obras de caridade? 50% vao para o Estado, depois eles voltam a reverter parte para subsidiar maquinas de jogo e diversos custos e uma parte vai para obras de solidariedade mas nada perto dos 50%. Estas esquecido man. Mas acho a ideia "porreira pa" mas quando e' que iamos la jogar? no dia do Jantar? hummm

MGV disse...

Fazemos assim Rui...
Se tu contribuires com a totalidade do teu Subsídio de Natal eu aceito.
Ganho confiança no que tu me dizes e avançamos com proposta.
No final até podes voltar a retirar o dinheiro do SN!
Que tal para ousadia??

Ou melhor... E se comprarmos umas gramas (?!) de "pó branco", vendemos a uns teenagers misturado com farinha e duplicamos o investimento? ai em vez de corremos o risco de só perder 50% corremos o risco de ganhar 100%!!

misturar jogo e beneficiência é um bocado subverter a lógica de dar. É proposta tipo "Caras"... Organiza-se uma acção de beneficiência mas qual é a forma de convencer os mais afortunados a contribuir? Já sei! Organizar um jantar no casino, com artistas convidados, não esquecendo da reportagem fotojornalística e televisiva!!

E para a restante população? Já sei basta uma latas ao pescoço na porta dos hipermercados!!!

Sinceramente, sou mais sensível a essa acções. Essa é a nossa acção!! Mais genuína e sem pretenções!!!

tms disse...

Ora então,

1. Eu tb vi esse reportagem sobre a raríssimas e o nº de anos que demoram a ser diagnosticadas algumas doenças em Portugal...

2. No caso das associações, tenho um carinho especial pela Obra do Frei Gil pq fiz lá voluntariado durante alguns anos.....

3. Grande MPB! Tinha-me esquecido! Realmente tens razão. Mas pessoalmente o filme aquece-me sobretudo pelas memórias que me traz das pessoas que me ensinaram a gostar de New Dawn fades e She's lost control....

bjs

RMB disse...

Era só uma graça, miúda...

E não iamos longe com o meu subsídio de Natal, lá se ia a acção social!

Confesso que ideia da cocaína também não está mal...
Seria uma festa animada.
:)

MGV disse...

Que tal fazermos uma ponto de situação do jantar?

Publicar a lista das presenças e ausências de confirmação ou negação.

E se calhar ligar para o KOOL (continua de pé??) para sabermos se existe hipótese de marcarmos mesa. Mesmo que com um número hipotético de pessoas.

Deixar arrastar vai limitar as nossas hipóteses.

Que tal?

Presenças confirmadas:

- MPB
- RMB
- MGV
- JAS
- PBE
- DDB
- BCV
- MJR
- ATL

Falta confirmação:
- ATM
- António Rofrigues
- André Rodrigues
- APC

Certo?

Total = 13 (9 certos + 4 prováveis)

Quanto ao restaurante... ligas?

Trabalho em open space e não me apetecia muito expor a minha vida privada...

RMB disse...

Concordo.

Vamos lá marcar isso.

Contactos:

O Kool situa-se na Casa da Música, na rotunda da Boavista.
Existe um parque de estacionamento subterrâneo com acesso directo ao restaurante.
Da entrada da Casa da Música saem elevadores para o restaurante.

Aberto de terça a sábado ao almoço e jantar e ao domingo ao almoço. Das 12.30 às 15 e das 20 às 24 (nos dias de espectáculos na Casa da Música abre às 19.30)

Casa da Música (Piso 7)
Av. da Boavista 604-610
Porto

tel. +351 226 092 876
fax. +351 226 092 877

kool@restaurantekool.com

Endereço Postal:
Apartado 7011
E.C. Augusto Luso
4051-901 porto

RMB disse...

Está marcada mesa para dia 21 de Dezembro, sexta-feira, às 21:00H.

Marquei para 14 pessoas. Entretanto se houver alteração significativa deste número tenho que avisar com alguma antecedência.

Não, não têm de agradecer...

:)

Anónimo disse...

Bolas...esta mania de ter passwords para tudo e mais alguma coisa - com trabalho intenso a martelar a Sra. Memoria que quer a todo o custo um enterro prematuro e desanexar-se do ente que a tem desenvolvido durante todos estes anos de lutas, conquistas (etc etc) - fez uma vez mais com que me esquecesse da password e gmail account.
Entro como anonimo, com assinatura.

Confirmo a minha presenca e a rot boavista esta a distancias pedestres de muitos locais da cidade.

Em relacao a associacao que ira receber o cheque chorudo de 5 euros (?) * 14/16 pessoas, proponho:

1.nomeacao no blog das possiveis alternativas,

2.numeracao destas alternativas (no blog ou no restaurante numa folha de papel),
3.Votacao durante o jantar da associacao (atraves de um simples traco a frente da associacao pretendida (na mesma folha de papel).

Facil, muito facil, vai resultar.

Verdade seja dita, nem todas as prendas de Natal tem visto o caixote de lixo (como um excelente liquido para o para brisas que recebi), mas faz todo o sentido eleger uma associacao por ano.
Parabens ao 'idealista'.

Abr
acr.

Anónimo disse...

Caríssimos,

Não vou estar pelo Norte na altura do jantar de Natal, pelo que não poderei comparecer.

A não ser que queiram fazer o jantar em Tavira, onde há óptimos restaurantes...

De qualquer forma, agradecia que o Miguel (foste o escolhido, pá!) adiantasse a minha comparticipação no fundo, que eu restituirei na próxima vez que estiver com ele...

Beijos e abraço,

AMR

RMB disse...

Status do dia 20 de Dezembro (19:54)

Jantar confirmado para 9 pessoas, para amanhã, dia 21 de Dezembro, no restaurante Kool, às 21:00.

Participantes:

MGV
ATL
BCV
ACR
JAS
PBE
MPB
RMB
TLR