sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Informação de interesse relevante (ou talvez não...)

Para que não existam fronteiras (pelo menos linguísticas) com vista a que cada um se exprima emocionalmente, alguém se lembrou de fazer esta página na Internet:

http://yunus.hacettepe.edu.tr/~sadi/dizeler/i-love-you.html


Note-se que é inclusive dada informação para linguagem gestual (final da página)
Sign Language: Spread hand out so no fingers are touching. Bring in middle & ring fingers and touch then to the palm of your hand.


Portanto, pelo que entendo, algo muito próximo de um gesto "metaleiro"... Eu sabia que essa malta eram uns corações de manteiga.
E vocês, também serão?

3 comentários:

monalisa disse...

Apenas um reparo: a descrição sobre o gesto de "i love you", em língua gestual (diz-se língua e não linguagem), refere-se à ASL (american sign language) - língua gestual americana-, sendo que em Portugal, em que se utiliza a LGP - Lingua Gestual Portuguesa - o gesto utilizado cá para dizer essa essa expressão é diferente (assim como noutros países, porque ao contrário do que se pensa a língua gestual não é universal (cada país utiliza a sua própria língua gestual, sendo que os gestos mudam de país para país).
Portanto, só dizer que apenas os surdos americanos fazem a expressão "i love you" da forma como é apresentado nesse site. Os surdos de outros países utilizam outros gestos para essa mesma expressão.

MGV disse...

«Obrigados namoradas

Penso em tudo o que os homens sentem pelas mulheres que amam e tento dizer o que nos une nesse amor, fora dos pormenores e das particularidades.

Sei que as mulheres que nos amam não nos amam de maneira diferente, mas, como nunca se sabe, deixei-as de fora, falando apenas pelo meu género: a malta.

Minha amada querida. O meu pai, logo depois de se ter apaixonado pela minha mãe, disse-lhe, em pleno namoro (ela uma mulher inglesa casada, com uma filha pequena; ele um solteirão português): "Se soubesses quanto eu te amava; destruías-me já." E disse a verdade. Era tanto o amor e o ciúme que lhe tinha, que fez mal à mulher que amava, minha mãe, e mal ao homem que a amava; ele próprio; meu pai.

O amor é um castigo; é um desespero; é um medo. O amor vai contra todos os nossos instintos de sobrevivência. Instiga-nos a cometer loucuras. Instiga-nos a comprometermo-nos. Obriga-nos a cumprir promessas que não somos capazes de cumprir. Mas cumprimos.

Eu amo-te. E não me custa. É um acto de egoísmo. Mesmo que tu me odiasses mas te odiasses tanto a ti própria que não te importasses de ficar comigo, eu seria feliz e agradeceria a Deus a tua inconsciência; a tua generosidade; qualquer estupidez ou inteligência que te mantivesse perto de mim.

A sorte não é amar-te nem tu me amares. A sorte é ter-te ao pé de mim. Tu podes estar enganada. Deves estar enganada. Mas ninguém neste mundo, por pouco que me ame ou muito que te ame, está mais certa para mim.

Obrigado.

Miguel Esteves Cardoso»

Porque somos todos românticos... e portugueses...

MPB disse...

Cara monalisa, peço imensa desculpa pela minha ignorância, pois foi disso mesmo que se tratou. Muito obrigado pelo seu esclarecimento ou reparo como lhe chamou, foi muito claro e conciso. Foi uma informação relevante, daquelas que aprecio arquivar. Vá passando por cá mais vezes.